Os ciclos de dependência entre componentes (classes) representam um problema prático para identificar a ordem de integração em software orientado a objetos. Abordagens clássicas de integração ascendente ou descendente (ou sua combinação) tornam-se menos aplicáveis devido à sua característica acíclica. As estratégias de teste de integração OO tratam das quebras destes ciclos, responsáveis diretas pela necessidade da implementação de stubs. O propósito das estratégias é reduzir o esforço de teste, minimizando o número de stubs produzidos. Este artigo apresenta uma estratégia aplicada diretamente em um nível alto de abstração de projeto OO – diagrama de classes UML – permitindo reduzir esforços extras de construção de diagramas adicionais ao projeto, empregados em outras estratégias pesquisadas na literatura. É apresentada a ferramenta FAROL que implementa a estratégia proposta.