Arquitetura Multiagente Improvisacional: Transformando Planejamento em Improvisação e Introduzindo Improvisação nos Processos de Solução de Problemas
Marcia Cristina Moraes (1), Antônio Carlos Da Rocha Costa (2)
e-mails: mmoraes@inf.ufrgs.br,mmoraes@inf.pucrs.br, rocha@atlas.ucpel.tche.br
(1) Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Programa de Posgraduação en Computação Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - Facultade de Informatica 96619-900 Porto Alegre Brasil
(2) Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Programa de Posgraduação en Computação Pontificia Universidad Catolica de Pelotas - Escola de Informatica 90610-000 Porto Alegre Brasil
This paper proposes the understanding of improvisational agents as
rational agents, through the presentation of an improvisational
multi-agent architecture that incorporates improvisation processes
in both, tactical level related to the building of agent’s course
of action, and strategic level related to problem-solving. In the
first case, improvisation brings alternatives course of action
executions, considering agent’s plans as intentions. In the second
case, improvisation brings the capability to handle problems that
weren't anticipated in the planning of its course of action. The
paper opposes this approach to probabilistic reasoning and
re-planning, usually used in such situations. Improvisation allows
agents to give rapid answers to unexpected situations,
independently of having explicit knowledge directly applicable to
such situations. To do that, agents use the resources readily
available to them, using a process based on analogy by similarity.
Este artigo propõe o entendimento de agentes
improvisacionais como agentes deliberativos, através da
apresentação de uma arquitetura multiagente improvisacional
que incorpora processos de improvisação tanto no nível
tático da condução do curso de ação do agente quanto no
nível estratégico da resolução de problemas. No primeiro
caso, a improvisação visa proporcionar alternativas de
execução a um determinado curso de ação, considerando os
planos dos agentes como intenções. No segundo caso, ela traz
a habilidade para tratar sub-problemas que não foram
antecipados no planejamento do seu curso de ação. O artigo
contrasta essa abordagem com as de raciocínio probabilístico
e de re-planejamento normalmente utilizadas nessas
situações. A improvisação possibilita aos agentes fornecerem
respostas rápidas para situações inesperadas,
independentemente de terem conhecimento explícito aplicável
a tais situações. Os agentes usam os recursos diretamente
disponíveis para eles, com base em um processo de analogia
por similaridade.
Keywords:Artificial Intelligence, Auntonomus Agents and Multi Agent System, Planing and Sheduling, Agent Architectures, Improvisational Agents
Palabras Clave/Palavras Chave: Inteligência Artificial, Agentes Autônomos e Sistemas Multiagentes, Planejamento, Arquiteturas de Agentes, Agentes Improvisacionais
BibTex
@INPROCEEDINGS{moraes04:192,
AUTHOR = {Marcia Cristina Moraes and Antônio Carlos Da Rocha Costa},
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BOOKTITLE = {30ma Conferencia Latinoamericana de Informática (CLEI2004)},
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